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Aprender é Para Todos!

Ferramentas Cognitivas para Jovens com Necessidades Educativas Especiais


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Testemunhos


Célia Cortez Nunes, 10.09.2022 (https://www.facebook.com/celia.nunes.942)


"Breve Apreciação

- Um livro que mostra que realmente aprender pode ser mesmo para todos;

- Desmistifica o estereótipo de que os alunos com dificuldades cognitivas “não dão para estudar”;

- Este livro mostra que, com os devidos apoios, alunos com défice cognitivo podem frequentar o ensino superior; - No entanto, para que o consigam, precisam de um assistente pessoal, alguém com formação capaz de auxiliar o aluno nos seus planos de trabalho e no desenvolvimento e aplicação das ferramentas cognitivas que lhe possibilitem aprender. Ora contratar um assistente pessoal não está ao alcance da esmagadora maioria das nossas famílias que têm filhos com problemas cognitivos;

- O livro apresenta ferramentas cognitivas muito interessantes para qualquer tipo de aluno, especialmente para aqueles que têm dificuldades cognitivas;

- Contudo, algumas das ferramentas cognitivas não estão claramente explicadas para que possamos perceber como aplicar, quando aplicar, como as conceber… (ou talvez tenha sido eu que não entendi algumas delas…);

- É um livro com estratégias, muitas delas, aplicáveis a alunos num nível de estudos superiores e não propriamente aplicáveis aos miúdos com os quais quem está na Educação Especial lida todos os dias;

- Apesar disso, algumas ferramentas podem e devem ser desenvolvidas e aplicadas aos nossos alunos.

Em resumo: gostei.

É um livro com interesse."


Fernando Franco, (https://www.facebook.com/fernando.franco.792)


"O Francisco é de facto fenomenal e já não é de hoje. Ele é resultante do seu esforço, da sua coragem, da sua vontade, enfim de tudo o que fez, vem fazendo e fará ainda, acredito, por si próprio.

Mas não esqueçamos que o Francisco não é fenomenal sozinho, pois é também o fruto precioso que cresceu na terra fértil que é a sua família; pais e irmãos que o amaram, educaram, defenderam, encorajaram, acreditaram e lutaram por e com ele, entre risos, choros e gritos de desespero ou benigna exaltação.

Entretanto, para além do Francisco “não ser o problema”; o problema também não o define, nem contém, nem limita.

Na realidade até sou capaz de acreditar que é possível que o Francisco e o seu “problema” possam viver vidas paralelas, mas com percursos distintos:

O “problema” é o que cada um entende que é, mas então, se o problema é a visão que cada um tem dele, para além do Francisco não ser o problema, também é relativo e pouco claro que o problema seja dele, pois, se cada um define o “problema”, a definição do “problema” é de cada um e esse é o “problema” específico de cada um, criado pelos próprios (verdade, senhor maestro???).

Sim, o Francisco é extraordinário, é fenomenal, mas não é um fenómeno. É um menino corajoso que foi educado para não deixar que o definissem, que o limitassem, que o coisificassem... e vence esta luta com indescritível integridade.

Casos como o Francisco, acredito, devem ser vistos, cada vez mais com a naturalidade do “possível” e não apresentados como a exceção do impossível.

Um abraço Francisco. Estás longe, mas não te esqueço amigo..."


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